Jordan Brown, que tinha 11 anos na época, pode pegar prisão perpétua.
Um garoto do estado americano da Pensilvânia que é acusado de ter matado sua madrasta grávida a tiros quando tinha apenas 11 anos vai ser julgado como um adulto pelo crime. A decisão foi tomada na segunda-feira (29) por um tribunal.
Jordan Brown, agora com 12 anos, foi processado por homicídio no caso da morte de Kenzie Marie Houk, que tinha 26 anos. O crime ocorreu em uma fazenda em New Galilee, no oeste do estado, em 20 de fevereiro de 2009. A vítima estava grávida de oito meses e meio. A mãe morreu a tiros, e o feto, por falta de oxigênio.
O juiz Dominick Motto, do condado de Lawrence, afirmou que se tratou de uma execução de uma jovem grávida sem defesa.
A acusação afirmou que vai tentar uma condenação por assassinato de primeiro grau, o que pode levar o garoto à prisão perpétua. Os advogados do garoto não comentaram a decisão.
A acusação relatou que o garoto tinha ciúmes de Kenzie e do futuro bebê. A polícia explicou que ele escondeu a arma sob um cobertor, para que a filha de Kenzie, então com sete anos, não percebesse. Depois de entrar no quarto da vítima e matá-la, ele jogou fora as cápsulas disparadas no seu caminho para pegar o ônibus para ir à escola.
Um patrulheiro testemunhou que os testes mostraram que os tiros tinham sido disparados pela arma de Jordan.
Inicialmente, os advogados de defesa argumentaram que Jordan era jovem demais para ter consciência de seus atos e deveria ser julgado por um tribunal juvenil. Mas o juiz afirmou não ter sido convencido pelo testemunho do psicólogo da defesa.
Jordan Brown, agora com 12 anos, foi processado por homicídio no caso da morte de Kenzie Marie Houk, que tinha 26 anos. O crime ocorreu em uma fazenda em New Galilee, no oeste do estado, em 20 de fevereiro de 2009. A vítima estava grávida de oito meses e meio. A mãe morreu a tiros, e o feto, por falta de oxigênio.
O juiz Dominick Motto, do condado de Lawrence, afirmou que se tratou de uma execução de uma jovem grávida sem defesa.
A acusação afirmou que vai tentar uma condenação por assassinato de primeiro grau, o que pode levar o garoto à prisão perpétua. Os advogados do garoto não comentaram a decisão.
A acusação relatou que o garoto tinha ciúmes de Kenzie e do futuro bebê. A polícia explicou que ele escondeu a arma sob um cobertor, para que a filha de Kenzie, então com sete anos, não percebesse. Depois de entrar no quarto da vítima e matá-la, ele jogou fora as cápsulas disparadas no seu caminho para pegar o ônibus para ir à escola.
Um patrulheiro testemunhou que os testes mostraram que os tiros tinham sido disparados pela arma de Jordan.
Inicialmente, os advogados de defesa argumentaram que Jordan era jovem demais para ter consciência de seus atos e deveria ser julgado por um tribunal juvenil. Mas o juiz afirmou não ter sido convencido pelo testemunho do psicólogo da defesa.